O Corset

 Corsets, a marca registrada da moda neo-vitoriana!

 Também chamada espartilho, essa peça surgiu por volta do século XVI, com o objetivo de manter a postura e dar suporte aos seios, no início eram feitos com tecidos pesados, atualmente utilizados em tapeçarias. Logo depois, na Era Vitoriana, a vestimenta passa por uma modificação e surge a era das cinturas minúsculas, nela, obviamente, o objetivo do corset passa a ser o de afinar as cinturas. Foi muito utilizado pelas classes altas.

 O corset cai de moda no século XX com a invenção do sutiã. Porém, mais tarde, passa a ser muito utilizado pelas famosas Pin Ups, tornando-se um acessório do fetiche.

Dita Von Teese, pin up moderna

Bettie Page, ícone pin up

Marilyn Monroe no filme "O rio das almas perdidas" como  'Key Weston'

 Atualmente o corset voltou à moda, porém modificado e mais diversificado.

 Principais tipos de Corsets:

 Underbust – Ou abaixo do busto. Encaixa perfeitamente na cintura, dando-lhe mais curvas, afinando-a e levantando o busto.

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 Overbust – Este já cobre o busto completamente, sem necessidade de usar uma blusa por baixo. Levanta o busto e afina a cintura. Eu pessoalmente acho esse um charme! ;)

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 Waist Cincher – Caracterizado por ter uma “pontinha” que divide e levanta os seios. Não é muito diferente da underbust.

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 Midbust – Parecido com o overbust. Não cobre os seios completamente.

 

E que ninguém se engane! Não existe apenas corsets femininos, existem também os masculinos, também divinos! Confira logo abaixo: 

 Confira: www.madamesher.com/ (Madame Sher - Estilista famosa por sua grife de corsets)

Steampunk e Emilie Autumn

 Violinos, cravos, letras fortes, tudo isso misturado à música eletrônica. Mas não estou aqui para falar de música e sim da aparência da cantora.
  Cabelos vermelhos, rendas, corsets. Emilie Autumn tem um visual marcante, e claro, totalmente neo-vitoriano. Mais especificamente, estilo steam punk, caracterizado por suas cores sóbrias; esse estilo bombou durante os anos 80-90, surgindo não como um tipo de moda, mas um subgênero da ficção científica originando como uma variante do cyberpunk. 
  Tratam-se de histórias (contos) que se passam em ambientes com aparência antiga porém tecnologicamente avançado, é comum nessas histórias, por exemplo, encontrarmos um computador ou um telefone de madeira. Este elemento está também muito presente na moda steampunk. 
 Podemos encontrar essas características em filmes como Van Helsing, James West, De Volta para o Futuro, entre outros, porém não só em filmes e contos como também em RPGs, animes e HQs. 

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E para quem ficou curioso no começo do post para saber sobre a Emilie Autumn, eis aqui algumas coisinhas sobre ela: 

 Compositora, violinista, cravista, escritora, nascida em Malibu, na Califórnia. Muito conhecida por sua aparência exótica e pela mixagem de música clássica com eletrônica. 

 Com quatro anos ela começou suas aulas de violino. Mais tarde se inscreveu na Escola de Performances Artísticas Colbourn onde começou a experimentação com improvisos, inspirada pelo renomado violinista Nigel Kennedy. Por conta do bullying que sofria na escola, Emilie opta por continuar seus estudos em casa. 

 Em suas composições podemos encontrar poesias ultra-românticas e principalmente a sua inspiração em Shakespeare. 

 Álbuns

• On a Day... (1997)
• Enchant (2003,)
• Your Sugar Sits Untouched (2005, CD e livro de poesia)
• Opheliac (2006)
• Laced/Unlaced (2007)
• A Bit O' This & That (2007)

 Dica de música: Liar 

A Jovem Rainha Vitória

Filme ! O/
si, si.
O filme "A Jovem Rainha Vitória" (The Young Victoria) lançado em 2009 com a direção de Jean-Marc Vallée, conta a história romântica da princesa que virou rainha da Inglaterra ainda muito nova e sem experiência, se viu rodeada de manipuladores e foi dividida em questões amorosas de dois homens.
Um foi o principe da Belgica, Albert; o outro primeiro ministro na época, Lorde Melbourne.
Ainda é forçada a tomar decisões para a melhora dos assuntos políticos e sociais do país devido a crise institucional.
O filme fala pouco da crise e muito menos dos 64 anos de reinado, que devido a meio século pra mais teve muita história pra esclarecer aos telespectadores.
No fim de tudo não passa de um romance da história da Rainha Vitória. O filme se parece mais com um romance fictício do que uma história de um reinado duradouro e de desenvolvimento industrial.
Para aqueles que queria um filme que contasse a vida inteira da Rainha, foi, claro, decepcionante.
Eu, por exemplo, quando pesquisei achei que era um filme parecido com "Alexandre, O Grande" (que conta tin tin por tin tin a história inteira), entre outros filmes do qual não me recordo.
Apesar destas negatividades, o filme é bom e bonito. Não é para se divertir e nem para chorar, mas é para apreciar o romance de uma Rainha por um  Príncipe, além do figurino e a direção de arte.
Traduzindo um romance que teve amor de verdade.
Mas essa é a minha opinião, tire suas próprias conclusões vendo o filme.

O elenco:

Emily Blunt (Rainha Vitória)
Paul Bettany (Lorde Melbourne)
Rupert Friend (Príncipe Albert)
Miranda Richardson (Duquesa de Kent)
Jim Broadbent (Rei William)
Mark Strong (Sir John Conroy)
Thomas Krestschmann (Rei Leopoldo)
Jesper Christensen (Barão Stockmar)
Harriet Walter (Rainha Adelaide)

Curiosidades 

- A princesa Beatrice de York, filha da produtora Sarah Ferguson, faz uma pequena ponta. Beatrice é a tatatatataraneta da verdadeira rainha Vitória;
- Várias das cenas internas foram rodadas no castelo Belvoir, em Leicestershire. A cama usada na cena da lua de mel foi usada pela verdadeira rainha Vitória quando visitou o castelo, em 1843. O quarto é tão pequeno que todas as câmeras tiveram que ser colocadas do lado de fora das janelas;
- Os vestidos usados por Emily Blunt custaram 10 mil libras esterlinas cada;
- O vestido usado por Vitória em seu primeiro encontro com o conselho é uma réplica do utilizado pela verdadeira Vitória, atualmente disponível em um museu inglês;
- O orçamento de A Jovem Rainha Vitória foi de US$ 35 milhões.

(fonte elenco e curiosidade: adorocinema.com)