Cabelos vermelhos, rendas, corsets. Emilie Autumn tem um visual marcante, e claro, totalmente neo-vitoriano. Mais especificamente, estilo steam punk, caracterizado por suas cores sóbrias; esse estilo bombou durante os anos 80-90, surgindo não como um tipo de moda, mas um subgênero da ficção científica originando como uma variante do cyberpunk.
Tratam-se de histórias (contos) que se passam em ambientes com aparência antiga porém tecnologicamente avançado, é comum nessas histórias, por exemplo, encontrarmos um computador ou um telefone de madeira. Este elemento está também muito presente na moda steampunk.
Podemos encontrar essas características em filmes como Van Helsing, James West, De Volta para o Futuro, entre outros, porém não só em filmes e contos como também em RPGs, animes e HQs.
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E para quem ficou curioso no começo do post para saber sobre a Emilie Autumn, eis aqui algumas coisinhas sobre ela:
Compositora, violinista, cravista, escritora, nascida em Malibu, na Califórnia. Muito conhecida por sua aparência exótica e pela mixagem de música clássica com eletrônica.
Com quatro anos ela começou suas aulas de violino. Mais tarde se inscreveu na Escola de Performances Artísticas Colbourn onde começou a experimentação com improvisos, inspirada pelo renomado violinista Nigel Kennedy. Por conta do bullying que sofria na escola, Emilie opta por continuar seus estudos em casa.
Em suas composições podemos encontrar poesias ultra-românticas e principalmente a sua inspiração em Shakespeare.
Álbuns
- On a Day... (1997)
- Enchant (2003,)
- Your Sugar Sits Untouched (2005, CD e livro de poesia)
- Opheliac (2006)
- Laced/Unlaced (2007)
- A Bit O' This & That (2007)
Dica de música: Liar
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